Com o objetivo de uma maior integração da juventude com a natureza que Deus nos deu, o Grupo Jovem Efatá realizou nos dias 29 e 30 de Novembro uma atividade nas terras da Ilha Grande em Angra dos Reis.
A partir do contato com Frei Luiz e Frei André, foi possível tal missão. Assim, a juventude se organizou e armou acampamento na Paróquia de São Sebastião na Ilha Grande, onde pode conhecer um pouco da realidade local e as dificuldades na evangelização na Ilha.
O contato com a natureza foi o ponto alto da atividade, onde a juventude pode ter um outro olhar sobre a relação Homem x Natureza, fazendo um entendimento que é possível sim uma boa relação, uma vez que este é o mundo em que vivemos e precisamos preservar este meio ambiente que é sagrado.
Saindo da Vila do Abraão, os destinos foram a Cachoeira da Feiticeira no sábado e a Praia de Dois Rios no domingo. No primeiro destino, o grupo passou pelas ruínas do antigo presídio, onde pode-se sentir até os dias de hoje um pouco da angustia e o clima pesado do local. Nas paredes onde eram encarcerados os presos, ainda se encontram frases como "Deus é fiel". Uma coisa que chamou muito a atenção é que ao longo da trilha podia se encontrar muitos detritos, como latinhas e garrafas, jogados pelas pessoas que ali passavam, o que demonstra desrespeito e falta de consciência ambiental de muitas pessoas que não sabem as consequências de tais ações, "uma cena terrível para acontecer em um local como aquele onde não existe residência humana" relatou Rafael de Oliveira, que é secretário do grupo, completando sua fala relatando que "recolhemos algumas latas que estavam ao nosso alcance, porem muitas estavam em difícil acesso". Uma pausa para falar do encontro que se teve com os macacos Bugios, que na ida só se escutávamos os seus gritos e na volta se pode ter um contato bem próximo com eles . Ao final do dia houve a Santa missa na Matriz de São Sebastião, presidida pelo Frei Luiz, e um fato marcante foi a quantidade de turistas que participaram da missa.
No domingo a juventude encarou quase 6 horas (ida e volta) de caminhada na trilha para Dois Rios. Com uma pausa na "Piscina do Soldado" que é uma cachoeira onde os soldados descansavam, a juventude pode desfrutar do parque ambiental que é as terras de Dois Rios. Ao final do dia o grupo retornou ao continente cansado e maravilhado com tudo que viu e sentiu nesses dois dias de vivencia com o verde da Ilha e a certeza de que não poderiam deixar de falar de tudo que viram e ouviram (Atos 4,20).
Veja as fotos em www.pjcristo.com/fotos
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Significado do uso do Anel de Tucum
Muitos nos perguntam o que significa este anel preto que muitos cristão usam nas mãos, assim vamos tentar explicar o sentido de utilizar este anel.
Primeiramente, este anel preto chama-se “Anel de Tucum”. Tucum é o nome de uma palmeira da Amazônia da qual, sua madeira, é utilizada para fazer este anel.
Na época do Império, quando o ouro era usado em grande escala
entre os opressores, principalmente nos anéis, os negros e os índios não tendo
acesso ao ouro, criaram o Anel de Tucum como símbolo de pacto matrimonial,
símbolo de amizade entre si e também de resistência na luta por libertação. Era
símbolo clandestino cuja linguagem somente eles sabiam. O anel de tucum
agregava os oprimidos, em busca de vida, mesmo no meio de tanta opressão.
Assim, anel de tucum é um símbolo usado por aqueles/as que acreditam no compromisso preferencial das Igrejas com os pobres. Também um símbolo de solidariedade que está nas mãos de muita gente de norte a sul do nosso país e também nas mãos de várias pessoas de nossa América Latina e da Europa, que lutam pela justiça e se engajam em pastorais sociais (das igrejas cristãs especialmente), entidades, movimentos sociais e ONG´s que lutam a favor dos que são explorados pelo capitalismo selvagem.
O objetivo é resgatar este compromisso e denunciar as causas da
pobreza. Este é o compromisso simbolizado nesta aliança, já que tanto no Antigo
quanto no Novo Testamento os profetas e apóstolos afirmam a fidelidade de Deus
aos pobres e oprimidos. A aliança de tucum é o sinal desta fidelidade, deste
compromisso.
“(…) Este anel é feito a partir
de uma palmeira da Amazônia. É sinal da aliança com a causa indígena e com as
causas populares. Quem carrega esse anel significa que assumiu essas causas. E,
as suas consequências. Você toparia usar o anel? Olha, isso compromete, viu?
Muitos, por causa deste compromisso foram até a morte (…)”.
Além da Bíblia, a opção pelos pobres é testemunhada também por
toda a tradição da Igreja, principalmente na América Latina, a partir do
Concílio Vaticano II e das Conferências dos Bispos em Puebla e Medelin. Esta
opção é a essência mesmo da vida cristã porque está ligada à imitação da vida
de Cristo. Mas esta opção não é apenas uma responsabilidade individual. Neste
momento da história, ela implica um compromisso social que está ligado à
partilha e acesso à propriedade dos bens absolutamente necessários à vida. Deus
está do lado dos pobres porque Deus ama os pobres. Por isso o cristão é chamado
a seguir este mesmo exemplo de amor e opção preferencial que tenta promover a
dignidade humana. No pobre revela-se o rosto do próprio Deus (Mt 25,40).
Fonte: PJ de Piracicaba
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Papa Francisco afirma que "o amor pelos pobres está no centro do Evangelho"
Terra, casa, trabalho:
esses foram os três pontos fundamentais em torno dos quais desenvolveu-se o
longo e articulado discurso do Papa Francisco aos participantes do
Encontro Mundial dos Movimentos Populares, recebidos esta terça-feira, dia
28 de Outubro, na Sala Antiga do Sínodo, no Vaticano. O Pontífice ressaltou que
é preciso revitalizar as democracias, erradicar a fome e a guerra, assegurar a
dignidade a todos, sobretudo aos mais pobres e marginalizados.
Tratou-se de um veemente
pronunciamento, ao mesmo tempo, de esperança e de denúncia. Um discurso que,
por amplidão e profundidade, tem o valor de uma pequena encíclica de Doutrina
Social. Ademais, era natural que os Movimentos Populares solicitassem este
encontro com o Papa Francisco.
Efetivamente, na
Argentina, como bispo e depois como cardeal, Bergoglio sempre se fez próximo
das comunidades populares como as de "catadores de papel" e
"camponeses". No fundo, nesta audiência retomou o fio de um
compromisso jamais interrompido.
O Santo Padre evidenciou
já de início, no discurso, que a solidariedade – encarnada pelos Movimentos
Populares – encontra-se "enfrentando os efeitos deletérios do império do
dinheiro".
O Papa observou que não
se vence "o escândalo da pobreza promovendo estratégias de contenção que
servem unicamente para transformar os pobres em seres domésticos e
inofensivos". Quem reduz os pobres à "passividade", disse, Jesus
"os chamaria de hipócritas". Em seguida, deteve-se sobre três pontos chave:"Terra,
teto, trabalho. É estranho – disse –, mas quando falo sobre estas coisas, para
alguns parece que o Papa é comunista. Não se entende que o amor pelos pobres
está no centro do Evangelho." Portanto, acrescentou, terra, casa e
trabalho são "direitos sagrados", "é a Doutrina social da
Igreja".
Dirigindo-se aos
"camponeses", Francisco disse que a saída deles do campo por causa
"de guerras e desastres naturais" o preocupa. E acrescentou que é um
crime que milhões de pessoas padeçam a fome, enquanto a "especulação
financeira condiciona o preço dos alimentos, tratando esses alimentos como
qualquer outra mercadoria". Daí, a exortação do Papa Francisco a continuar
"a luta em prol da dignidade da família rural".
Em seguida, o Santo
Padre dirigiu seu pensamento aos que são obrigados a viver sem uma casa, como
experimentara também Jesus, obrigado a fugir com sua família para o Egito.
Hoje, observou, vivemos em "cidades imensas que se mostram modernas,
orgulhosas e vaidosas". Cidades que oferecem "numerosos lugares"
para uma minoria feliz e, porém, "negam a casa a milhares de nossos
vizinhos, incluindo as crianças".
Com pesar, Francisco
ressaltou que "no mundo globalizado das injustiças proliferam-se os
eufemismos para os quais uma pessoa que sofre a miséria se define simplesmente
'sem morada fixa'".
O Papa denunciou que
muitas vezes "por trás de um eufemismo há um delito". Vivemos em
cidades que constroem centros comerciais e abandonam "uma parte de si às
margens, nas periferias".
Por outro lado, elogiou
aquelas cidades onde se "segue uma linha de integração urbana", onde
"se favorece o reconhecimento do outro". Em seguida, foi a vez de
tratar da questão do trabalho:"Não existe – ressaltou – uma pobreza
material pior do que a que não permite ganhar o pão e priva da dignidade do
trabalho." Em particular, Francisco citou o caso dos jovens desempregados
e ressaltou que tal situação não é inevitável, mas é o resultado "de uma
opção social, de um sistema econômico que coloca os benefícios antes do
homem", de uma cultura que descarta o ser humano como "um bem de
consumo".
Falando espontaneamente,
ou seja, fora do texto, o Pontífice retomou a Exortação apostólica
"Evangelii Gaudium" para denunciar mais uma vez que as crianças e os
anciãos são descartados. E agora se descartam os jovens, com milhões de
desempregados, disse ainda. Trata-se de um desemprego juvenil que em alguns
países supera 50%, constatou. Todos, reiterou, têm direito a "uma digna
remuneração e à segurança social".
Aqui, disse o Pontífice,
encontram-se "catadores de papel", vendedores ambulantes, mineiros,
"camponeses" aos quais são negados os direitos do trabalho, "aos
quais se nega a possibilidade de sindicalizar-se". Hoje, afirmou,
"desejo unir a minha voz à de vocês e acompanhá-los em sua luta".Em seguida,
Francisco ofereceu sua reflexão sobre o binômio ecologia-paz, afirmando que são
questões que devem concernir a todos, "não podem ser deixadas somente nas
mãos dos políticos". O Santo Padre afirmou mais uma vez que estamos
vivendo a "III Guerra Mundial", em pedaços, denunciando que
"existem sistemas econômicos que têm que fazer a guerra para
sobreviver": "Quanto sofrimento, quanta destruição _ disse o Papa –,
quanta dor! Hoje, o grito da paz se eleva de todas as partes da terra, em todos
os povos, em todo coração e nos movimentos populares: Nunca mais a
guerra!"Um sistema econômico centralizado no dinheiro – acrescentou –
explora a natureza "para alimentar o ritmo frenético de consumo" e
daí derivam feitos destrutivos como a mudança climática e o desmatamento.
O Papa recordou que está
preparando uma Encíclica sobre a ecologia assegurando que as preocupações dos
Movimentos Populares estarão presentes nela. O Pontífice perguntou-se por qual
motivo assistimos a todas essas situações:"Porque – respondeu – neste sistema
o homem foi expulso do centro e foi substituído por outra coisa. Porque se
presta um culto idolátrico ao dinheiro, globalizou-se a indiferença."
Porque, disse ainda, "o mundo esqueceu-se de Deus que é Pai e tornou-se
órfão porque colocou Deus de lado".
Em seguida, o Papa
exortou os Movimentos Populares a mudarem este sistema, a "construírem
estruturas sociais alternativas". Francisco advertiu que é preciso fazê-lo
com coragem, mas também com inteligência. Com tenacidade, porém, sem fanatismo.
Com paixão, mas sem violência". Nós cristãos, disse, temos um bonito
programa: as Bem-aventuranças e o Cap. 25 do Evangelho segundo Mateus.
Francisco reiterou a importância da cultura do encontro para derrotar toda
discriminação e disse que é preciso uma maior coordenação dos movimentos, sem,
porém, criar "estruturas rígidas":"Os Movimentos Populares –
afirmou – expressam a necessidade urgente de revitalizar nossas democracias,
muitas vezes sequestradas por inúmeros fatores." É "impossível",
frisou, "imaginar um futuro para uma sociedade sem a participação
protagonista da grande maioria" das pessoas.É preciso superar "o
assistencialismo paternalista" para ter paz e justiça, prosseguiu, criando
"novas formas de participação que incluam os movimentos populares" e
"sua torrente de energia moral".
O Pontífice concluiu seu
discurso com um premente apelo:"Nenhuma família sem casa. Nenhum camponês
sem terra! Nenhum trabalhador sem direitos! Nenhuma pessoa sem a dignidade que
o trabalho dá" – disse.Entre os participantes, no Vaticano, do encontro
dos Movimentos Populares figura também o presidente da Bolívia, Evo Morales.
O diretor da Sala de
Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, explicou que, nesta ocasião, a
visita do chefe de Estado boliviano não foi "organizada mediante os
habituais canais diplomáticos" e que o encontro "privado e
informal" no final da tarde desta terça-feira entre o Papa Francisco e o
presidente deve ser considerado "uma expressão de afeto e proximidade ao
povo e à Igreja boliviana e um apoio à melhoria das relações entre as
Autoridades e a Igreja no país".
Fonte: Jornal
do Brasil
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
DNJ 2014
No último domingo (19), a juventude de toda a diocese de Itaguaí (Paraty, Angra dos Reis, Mangaratiba, Seropédica e Itaguaí) se reuniu para celebrar o Dia Nacional da Juventude (DNJ), no centro de Angra.
O dia começou sereno, na igreja Matriz, com a adoração ao Santíssimo Sacramento e continuou com a Santa Missa, tendo a participação da comunidade e presidida pelo bispo Dom José Ubiratan, que motivou a juventude com palavras de incentivo: "Dizem que a juventude é o futuro da nossa igreja, mas nós vamos além: a juventude é o HOJE da nossa igreja, da nossa nação. Portanto, a igreja acolhe como mãe, todos vocês, jovens de diversas de diversas pastorais e movimentos!", disse e completou:"Queridos jovens, aceitemos Jesus como a vida de nossas vidas e sejamos protagonistas da transformação da sociedade. A igreja confia no protagonismo de vocês!".
Ao término da celebração, aconteceu a caminhada da juventude pelo centro da cidade até o Colégio Estadual Arthur Vargas (CEAV) que contou com encenações alertando sobre o tráfico humano e um trio elétrico que animou todos que passavam por perto.
Na chegada ao colégio, os jovens extravasaram a energia dançando e cantando ao som da banda Kairós, de Angra. Após o almoço, o Grupo de Dança Davi se apresentou. Então, a professora Joana, da Faculdade Estácio, palestrou sobre a temática do DNJ deste ano: "Feitos para sermos livres, não escravos" e alertou sobre frequência que o crime da escravidão e tráfico humano, mesmo nos dias de hoje, ainda acontecem.
Depois de bastante reflexão e conscientização, foi vez da banda Eterna Salvação, de Itaguaí, animar os jovens. A banda fechou o evento com muita empolgação e fez todos pularem e cantarem o tempo todo. O DNJ terminou com um "gostinho de quero mais" e com a expectativa para o DNJ 2015, que será em Paraty.
Veja as fotos AQUI!
Por: Gabrielle de Castro
O dia começou sereno, na igreja Matriz, com a adoração ao Santíssimo Sacramento e continuou com a Santa Missa, tendo a participação da comunidade e presidida pelo bispo Dom José Ubiratan, que motivou a juventude com palavras de incentivo: "Dizem que a juventude é o futuro da nossa igreja, mas nós vamos além: a juventude é o HOJE da nossa igreja, da nossa nação. Portanto, a igreja acolhe como mãe, todos vocês, jovens de diversas de diversas pastorais e movimentos!", disse e completou:"Queridos jovens, aceitemos Jesus como a vida de nossas vidas e sejamos protagonistas da transformação da sociedade. A igreja confia no protagonismo de vocês!".
Ao término da celebração, aconteceu a caminhada da juventude pelo centro da cidade até o Colégio Estadual Arthur Vargas (CEAV) que contou com encenações alertando sobre o tráfico humano e um trio elétrico que animou todos que passavam por perto.
Na chegada ao colégio, os jovens extravasaram a energia dançando e cantando ao som da banda Kairós, de Angra. Após o almoço, o Grupo de Dança Davi se apresentou. Então, a professora Joana, da Faculdade Estácio, palestrou sobre a temática do DNJ deste ano: "Feitos para sermos livres, não escravos" e alertou sobre frequência que o crime da escravidão e tráfico humano, mesmo nos dias de hoje, ainda acontecem.
Depois de bastante reflexão e conscientização, foi vez da banda Eterna Salvação, de Itaguaí, animar os jovens. A banda fechou o evento com muita empolgação e fez todos pularem e cantarem o tempo todo. O DNJ terminou com um "gostinho de quero mais" e com a expectativa para o DNJ 2015, que será em Paraty.
Veja as fotos AQUI!
Por: Gabrielle de Castro
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Aberta as inscrições para apresentação no DNJ 2014
O Dia Nacional da Juventude de 2014 acontecerá no dia 19 de Outubro, com a temática do tráfico humano, e durante a
atividade, por volta de 14h às 16h, a juventude terá um espaço para demonstrar
sua arte e criatividade para denunciar essa situação que rompe com o projeto de
vida na liberdade e na paz e viola a dignidade e os direitos do ser humano e
mostrar que não aceitamos essa moderna forma de escravidão e desrespeito à
dignidade humana.
As apresentações devem seguir o lema
“Feitos para sermos livres e não escravos”, que vem de enfrentamento ao tráfico
de pessoas, que é uma atividade desprezível, uma vergonha para a nossa
sociedade que se diz civilizada.
As apresentações tem que ter como
objetivo identificar, denunciar e somar forças para evitar esta situação,
rompendo as correntes, revigorando as pessoas dominadas por esse crime e
apontando para a esperança de libertação.
Gincana Bíblica arrecada mais de 3 toneladas em alimentos para doação
A Gincana Bíblica da Pastoral da
Juventude é um espaço não só de conhecimentos Bíblicos e pastorais, mas também
vem, a cada ano, vem se tornando um espaço de partilha na solidariedade.
Com a prova antecipada de arrecadação de alimentos, as equipes exercitam, juntos as comunidades, o olhar para aqueles que tem dificuldades de conseguir o pão nosso de cada dia.
Este ano tivemos uma arrecadação record, foram mais de 3 toneladas de alimentos não perecíveis arrecadados com a realização da Gincana Bíblica da Pastoral da Juventude.
Este ano, a equipe que se destacou foi a da casa, os 7 Belos do Frade, levando mais 1 tonelada em alimentos, e com isso, receberá o “troféu solidariedade”.
Agora a Paróquia de São Sebastião do Frade, terá a responsabilidade de dar um bom destino a todo este alimento, fazendo com que o mesmo chegue ao prato de quem tanto precisa.
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